- Raviolis de salmão fumado e cebolinho
- Ravilios de lombo de atum e canela
- Raviolis de lagosta
- Raviolis de farinhera e alho francês
- Raviolis de carpaccio de vitela e manga.....
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Como tudo, cozinhar tem diferentes conceitos, estes diferem de pessoa para pessoa, e com tal, há que goste, há quem não goste, há quem ache uma verdadeira seca e há quem adore... são opiniões, e apesar de cozinhar ser a minha verdadeira paixão, não torna este facto discutível... embora sinceramente me custe muito a perceber como é que é possível haver quem não se sinta contagiado pela fascinante arte de cozinhar, de conjugar aromas, sabores, cores e perfumes, de todo o ritual da preparação de um prato, da emoção e excitação de procurar um perfeito equilíbrio dos ingredientes e assim ver nascer novos sabores, pratos, cozinhas, de não ficar maravilhado com toda a alquimia, quase magia que se passa numa cozinha.... Mas, enfim são opiniões!! No entanto o que não é discutível é o prazer da mesa, porque sejamos sinceros, quem não encontra alegria em prato algum, têm um grave problema, pois o tempo em que a alimentação era um mero acto de subsistência já lá vai há muito..... E assim porque o mundo da cozinha é vasto, para todos os que não gostam de cozinhar, para todos os que não têm tempo e para todos os outros não queria deixar de partilhar uma cozinha inventiva, original, alegre, colorida, musical, e muito... minha!!!
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Isto não são regras de ouro... são mesmo mandamentos, deveres, obrigações... são a meu ver a essência da cozinha:
- "Para ter êxito é necessário utilizar ingredientes de boa qualidade, dedicar algum tempo `preparação e nunca desanimar, porque às vezes um "fracasso" pode vir a tornar-se num prato excelente" Miriam Crocco
- "o prazer da cozinha, está nas experiências, na improvisação e na criação" Eric Treuillé
-"Os ingredientes variam de dia para dia, de estação para estação de cozinha para cozinha. Ajuste ao seu gosto a doçura, a acidez, o picante e sobretudo o sal" Anna del Conte
- o tempero (em particular o sal e a pimenta) é o suficiente para distinguir um bom prato de um óptimo. A melhor altura para rectificar os temperos é no final, pois é no fim do tempo da cozedura que os aromas já se misturaram, apuraram e assumiram o seu verdadeiro papel
- Não ter medo de experimentar, juntar, alterar e ajustar aromas e sabores que agradam ao paladar do cozinheiro... quaisquer que sejam as tradições, os pressupostos, as regras clássicas e básicas, as bases da cozinha... a excepção faz a regra, no final de conta tudo é uma questão de gosto, escolha e opinião pessoal!!
- Os tempos de cozedura de um prato, assim como muitas técnicas de cozinha, são influenciados por inúmeros factores, em vez de ligar ao conta-minutos, dê particular atenção ao seu instinto, à sua experiência (seja ela muita ou pouca), ao paladar e ao aspecto.
- Coma, aprecie e deleite-se!! O objectivo é fechar os olhos de prazer por um breve instante, suprimir ou não um leve sorriso e se calhar fazer ainda um "Hmmmmm"
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